Após autorização do STF, o gabinete do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi alvo nesta manhã de uma operação de busca e apreensão, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot; documento pode comprovar a participação de Cunha como beneficiário de propina no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato; nesta quarta-feira, o deputado deu início a uma articulação para que os integrantes da CPI da Petrobras convoquem Janot para depor
O gabinete do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi alvo de uma operação de busca e apreensão na manhã desta quarta-feira 6. A ação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Um documento, que pode estar no escritório de Cunha, poderá comprovar que partiu dele a participação em requerimentos para investigar uma fornecedora da Petrobras que teria interrompido o pagamento de propinas, a Mitsui.
Para Cunha, Janot defende a investigação contra ele por uma "querela pessoal", desde que o procurador foi contestado pelo deputado. "Ele escolheu a mim e está insistindo na querela pessoal porque eu o contestei. Virou um problema pessoal dele comigo", afirmou o presidente da Câmara.
Em revide ao pedido de investigação, o deputado deu início a uma articulação, nesta quarta-feira 6, para que os integrantes da CPI da Petrobras convoquem Janot para depor, depois que o chefe da PGR reagiu à tentativa de seis políticos, entre eles Eduardo Cunha, em trancar seus inquéritos no âmbito da Lava Jato. Rodrigo Janot defendeu nessa semana que Cunha seja investigado.
Um documento, que pode estar no escritório de Cunha, poderá comprovar que partiu dele a participação em requerimentos para investigar uma fornecedora da Petrobras que teria interrompido o pagamento de propinas, a Mitsui.
Para Cunha, Janot defende a investigação contra ele por uma "querela pessoal", desde que o procurador foi contestado pelo deputado. "Ele escolheu a mim e está insistindo na querela pessoal porque eu o contestei. Virou um problema pessoal dele comigo", afirmou o presidente da Câmara.
Em revide ao pedido de investigação, o deputado deu início a uma articulação, nesta quarta-feira 6, para que os integrantes da CPI da Petrobras convoquem Janot para depor, depois que o chefe da PGR reagiu à tentativa de seis políticos, entre eles Eduardo Cunha, em trancar seus inquéritos no âmbito da Lava Jato. Rodrigo Janot defendeu nessa semana que Cunha seja investigado.
fonte: brasil 247
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